Moda e Cinema

O documentário investiga como a moda influencia o mercado cinematográfico e vice-versa

Fonte: Globo Vídeos

Moda Praia: Modelos são inspirados na lingerie, em tons alaranjados e invernais

Criada em 2007 pela estilista Déspina Filios, a Despi é uma grife de moda praia inspirada no glamour, na elegância e no estilo sexy. Para o verão 2010/11, já havia proposto um flerte com a lingerie, que deu certo, continuando no inverno 2011.

  

São peças com predomínio de nude, cru e tons escuros em contraste com laranja e corais. Apesar de outra temporada bem avançada, inverno 2012, a Semana de Moda de Nova York já havia previsto: predomínio da cor laranja em meio a tonalidades sóbrias. Nos detalhamentos, babados, vazados e drapeados. A variedade de alças também merece atenção.

Fonte: Portal UseFashion / Virginia Negretto

Assista: Estampas diferentes podem ser combinadas sem exageros

Mesmo que os desenhos sejam diferentes, as duas peças precisam ter uma harmonia de tonalidades entre elas. É possível combinar estampas com paetês.

Fonte: Globo Vídeos

Moda de rua

Fonte:  Google Imagens

Camisa de seda, o novo curinga do vestuário feminino

Quantos pares de jeans você tem no armário? E LBDs? E camisas de seda, quantas são? Se as duas primeiras peças somam algumas dezenas e a terceira ainda lhe parece um tanto obscura, então está mais que na hora de incluir a camisa de seda em seu rol de itens básicos, indispensáveis, do tipo “não vivo sem”. Basta uma circulada rápida pelas grandes metrópoles fashion (ainda que virtualmente) para constatar: eis o novo curinga absoluto do vestuário feminino, visto que nove entre dez style-setters não saem de casa sem ela.

Motivos não faltam para você também torná-la a pièce de résistance de seu look na próxima estação: democrática, é sopro instantâneo de elegância seja lá qual for seu physique. Pense na indefectível camisa de algodão, só que multiplique seu efeito por mil, uma vez que a seda “pesa” no corpo, definindo a silhueta sem acrescentar volume extra. Classuda, funciona como bastião da estética adulta que a moda de hoje reivindica. “As camisas de seda personificam a revolução das roupas ‘reais’ a que estamos assistindo nos últimos seis meses, e que tornou absolutamente desejáveis peças de luxo aparentemente genéricas”, afirmou recentemente Sarah Harris, editora da Vogue inglesa e mais uma a sucumbir ao encanto do toque da seda no corpo. Há ainda o fator timing, já que os 70 são a década inspiracional da vez, e não há peça de roupa que traduza melhor seu lado boho urbano do que ela. Pense no figurino de Jane Fonda no filme Klute, de 1971, repleto de cuissardes, saias mídi, couros, camurças e… camisas de seda com babado jabô, é claro.

Tirar o “cheiro de naftalina” de um item tão marcante é fundamental antes de incorporá-lo ao dress code contemporâneo. Uma maneira de rejuvenescer a camisa de seda – que por conta das mangas compridas e do tecido luxuoso pode parecer mais apropriada à avó que à neta – é deixar um botão a mais aberto, criando um decote discreto, ou dois, se você for mais ousada. Mostrar o colo é fundamental, sobretudo se você for combiná-la com saia evasê mídi, outro hit da temporada que poderia ter saído do closet da sua avó. Investir na proporção contrária também vale, o que significa abusar do DNA racée da camisa para sofisticar e validar comprimentos muito mínis que, aqui entre nós, já estão com a data de validade vencida.

Dualidade, aliás, é o sobrenome da camisa de seda. Apesar de se tratar de uma peça de alfaiataria com ares de uniforme e pegada claramente masculina, é também ultrafeminina e delicada, e está aí a razão maior de seu sucesso nestes tempos em que a moda valoriza e endossa espertos jogos de oposição. O bom momento coincide com o relançamento da Equipment, grife de Christian Restoin (sim, o marido de Carine Roitfeld) especializada em camisas de seda, que em 1979 inovou ao colocar nas prateleiras o modelo com dois bolsos frontais que é hoje dos mais procurados (e comprados) mundo afora.

Meu exemplar legítimo já está encomendado e fará bonito ao lado de outros que venho garimpando nos últimos meses (a Equipment é vendida em lojas de departamento como Saks e Browns). Se faltar espaço no closet, é bem provável que eu abra mão de alguns pares de jeans e tubinhos pretos… (BÁRBARA LEÃO DE MOURA)

Fonte: Vogue Brasil / Fotos: Ana Clara Garmendia

   

Imagens Google

Dicas para a maquiagem durar mais

Toda mulher sabe que a maquiagem é um item imprescindível para ficar mais elegante e bela. Porém não há nada pior que ficar horas se arrumando na frente do espelho e no meio da noite já estar com a maquiagem toda borrada. Para solucionar esse problema reunimos algumas dicas para que a sua maquiagem dure por mais tempo. Confira.

Dicas para a maquiagem durar mais

Lavar, Tonificar e Hidratar
Para uma maquiagem duradoura o primeiro passo é lavar bem o rosto com sabonete anti-oleosidade e água gelada. Um truque que funciona e é fácil de ser feito e colocar um cubo de gelo em uma toalhinha fina ou gaze e ir passando pelo rosto suavemente, esse processo faz com que os poros se fechem e assim a pele irá fixar melhor a maquiagem. Após esse processo aplique uma loção adstringente e depois um hidratante.

 Produtos Primers
Usar os primers, pois vão te auxiliar muito na fixação da sua make, não esqueça de aplicá-los antes da maquiagem. Os sprays fixadores de maquiagem também podem te auxiliar para uma maquiagem mais duradoura, aplique-o depois da make pronta.

Produtos Primers da MAC
Primers - Contém 1g , Avon e O Boticário

O que são primers? São produtos que auxiliam na fixação da maquiagem na pele, eles preparam a pele para receber a maquiagem formando uma fina camada na pele que diminui a oleosidade, ameniza imperfeições, como marcas de expressões e proporciona uma pele macia.

Maquiagem para correção da pele

Pele
Depois de preparar a pele para receber a maquiagem aplique a base, para uma melhor fixação adicione algumas gotas de protetor oil-free (sem óleo), passe o pó compacto com a ajuda de um pincel e o blush, se preferir use blush líquido para melhor fixação.

Passe gelo pelo rosto

Olhos
A maquiadora Guedes aconselha tomar cuidado com o lápis preto ao redor dos olhos, principalmente se passado na parte inferior, pois eles tendem a derreter e assim deixar um indesejado efeito de olheira. Ela aconselha a apostar nas sombras molhadas na cor marrom, pois elas têm uma melhor fixação e a cor é mais suave, caso derreta. O lápis de olho também pode ser substituído por delineador. Antes de aplicar a sombra passe corretivo, base e pó nas pálpebras. As máscaras de cílios indicadas para durarem mais são as a prova d’água.

Boca
Para melhor fixação do batom passe uma primeira camada da cor que deseja com um pincel, depois retire o excesso com um papel, logo após aplique uma camada de pó compacto nos lábios e depois passe novamente o batom. O pó confere uma melhor fixação do batom nos lábios

Depois de realizar todas essas operações você pode ficar tranquila, pois terá uma maquiagem linda a noite toda!

Fonte: Carolina Araujo Ferraz
Redação Portais da Moda.

Fast fashion, à la Michelle Obama

Primeira-dama dos EUA aparece com vestido de R$ 60 na TV - e todo mundo quer copiar. Veja algumas dicas

Abra o guarda-roupa: o que você usaria para ser entrevistada em um programa de TV? A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, escolheu um vestido de R$ 60 da loja de departamento H&M. Se por um lado há a estratégia política de parecer acessível para os eleitores do marido, por outro Michelle trabalha para colocar de vez na pauta da moda mais que uma tendência, um código: vestir-se bem gastando pouco é o novo pretinho básico.

Graças ao investimento das lojas desse tipo, se vestir como mulher de presidente está fácil - até araras de supermercado têm opções bem coerentes com o que se "está usando" por aí. "Queremos traduzir tendências para o público e trazer para o supermercado o que a consumidora encontraria no shopping", explica Sidnei Abreu, diretor têxtil do Grupo Pão de Açúcar, responsável pela moda no Extra.

As lojas de departamento facilitam a vida de quem quer consumir rapidamente as tendências - não à toa, a expressão em inglês para isso é fast fashion. "Coincidentemente, a duração da roupa é a mesma da moda: não passa de duas estações. Tem coisa que vale a pena comprar; outras, não", diz Thereza Chammas, do blog Fashionismo.

Essa durabilidade meio acanhada dos tecidos, geralmente sintéticos, é o ponto fraco do fast fashion. O esforço das marcas para tentar se livrar do estigma de "roupa barata" passa pelas coleções assinadas - Maria Bonita Extra para C&A, Oskar Metsavaht (da Osklen) para Riachuelo.

Alcançar o público "A-" é a meta. "O consumidor quer informação de moda, mas está preocupado com o que vai gastar", diz Gabriela Cirne, gerente de Estilo da Renner. "O que ele quer é investir mais em um produto que vai durar no guarda-roupa, e menos naquela peça passageira."

Cult. Não é a primeira vez que Michelle Obama mostra seu guarda-roupa de baixo custo - ela é adepta do high low, nome que os fashionistas deram para o estilo que mescla peças de marca com outras mais baratinhas. Seguindo essa linha, andar "grifada" da cabeça aos pés parece até cafona.

"O preço é a nova grife, uma nova chancela para a roupa. Comprar em loja de departamento virou cult. É mais um modismo", afirma a publicitária mineira Cris Guerra, do blog Hoje Vou Assim, que tem sua própria versão off price: o Hoje Vou Assim Off, uma homenagem divertida da designer Ana Carolina Soares só com looks montados sob orçamento reduzido.

Cris tem sérias ressalvas ao fast fashion. "É bacana comprar barato, mas não dá para ser escravo disso. O preço da roupa tem um sentido", diz.

A produção em série das lojas de departamento desanima quem gosta de exclusividade - embora a originalidade das grifes tradicionais e o preço cobrado por isso não seja uma unanimidade. "A criatividade que justificaria o valor alto cobrado pelas lojas tradicionais é muito rara. Se você olhar as semanas de moda, vai ver que tem muita "releitura"", diz Thereza Chammas.

A jornalista Laura Artigas, do blog Moda Pra Ler, acredita na coerência do estilo Michelle Obama. "Ela está bem conectada com o contexto do mundo pós-crise. Não vai mais existir uma Jackie O."

Fonte: Estadão.com.br/São Paulo  / Nataly Costa - O Estado de S.Paulo

Look do dia: estilo carioca

O look é da FARM

Fonte: Hoje eu queria estar assim! Blog da Lili Biancardi

Veja os danos que a chapinha, o sol e a fumaça podem causar aos cabelos e saiba como recuperar o cabelo danificado

danos que a chapinha, o sol e a fumaça podem causar aos cabelos

De acordo com pesquisadores, com a ajuda da nanotecnologia, é possível afirmar que qualquer técnica desde a mais simples como usar o secador é suficiente para destruir as fibras do cabelo. O cloro da piscina e o sol também devem ser evitados.

 recuperando o cabelo danificado

Uma especialista em coloração e química para os cabelos indica ampolas de aminoácidos para cada tipo de fio. Uma receita caseira com iogurte, babosa e abacate deixa o cabelo macio e brilhante.

Fonte: Globo Vídeos

Entre no clima vintage neste verão

O verão 2011, que começa no final do ano no Hemisfério Norte, tem várias tendências com pegada vintage. Quer se inspirar? Entre no clima já e usando algumas ideias que estarão nas ruas por lá só em dezembro! A seguir, a seleção do Stylesight.

Transparência

Tecidos levinhos apareceram em blusas e camisas nas coleções do verão 2011. Com laços, nervuras, babadinhos e aplicações, as peças têm um toque bem feminino e um pé nos anos 1950. Algumas versões, construídas em alfaiataria, lembram o minimalismo da década de 1990.

STYLESIGHT

Amarelo ouro

Em uma estação ancorada nos anos 1970, não é surpresa que os tons de amarelo ouro ganhem espaço nesta temporada. Eles vão do amarelo profundo ao laranja queimado e adicionam energia a qualquer look

STYLESIGHT

Color Block

Os estilistas incorporaram o color blocking para dar um ar esportivo ao verão 2011. Marca registrada das roupas de ginástica ou esportivas, as cores em bloco remetem aos vestidos criado por Yves Saint Laurent nos anos 1960 com inspiração em Mondrian.

STYLESIGHT

Listras

De todas as cores e tamanhos, elas aparecem como detalhes ou são a estrela principal dos looks, tornando-se um dos padrões preferidos da estação.

STYLESIGHT

Poás

Popular no final do século 19, os poás voltaram à cena nos anos 1950 e 1960 – época em que invadiram desde o vestuário até os tecidos para decoração. Agora, estão de volta numa sessão flashback com toque retrô.

STYLESIGHT

Florais

Cortes bem femininos acompanhados de estampas florais tomam conta dos vestidos. A tendência vem dos anos 1930 e 1950, quando apareciam em todo tipo de modelo. As flores com cores fortes, estampadas em tamanhos grandes sobre uma base branca ou cinza, serão particularmente fortes neste verão.

STYLESIGHT

Decote

Dramáticos, os decotes profundos em peças tomara que caia dão uma vibe sofisticada às coleções S/S 11. Fortes na era disco dos anos 1970, eles têm suas raízes na década de 1930, voltaram a ser usados na de 1950 antes de ressurgirem nas pistas do Studio 54. Os looks atuais investem nas cores fortes e contrastantes.

STYLESIGHT

Caftãs

A veia bohemian da temporada bebe na fonte dos anos 1960 e 1970. E os caftãs são peças fundamentais nessa releitura. Mais minimalistas e menos exóticos, eles ainda fazem sucesso.

STYLESIGHT

Pantalona

Esse tipo de pantalona saiu direto dos pijamas de seda dos anos 1920 e 1930. Secas no quadril, com cintura no lugar e amplas na barra, elas são uma peça-chave no perfume vintage deste verão.

SYLESIGHT

Chapéus

Lembram de Jodie Foster em Taxi Driver? O chapéu amplo e o make Belle Époque são referência forte.

STYLESIGHT

Lenços

As écharpes de seda são fundamentais no verão americano 2011. Usadas do jeito convencional, em volta do pescoço, ou amarradas na cabeça, elas dão um up imediato no visual.STYLESIGHT

Fonte: ModaSpot.com

Que seja eterno enquanto dure

Por CRIS GUERRA

Já reparou que existem algumas peças da moda que são exaustivamente usadas por um tempo, e depois caem no ostracismo? É isso que diferencia os clássicos. Eles não são usados até cansar, mas são usados sempre. É como um namoro intenso que dura alguns meses e depois termina de repente, comparado a uma relação mais calma e duradoura, que acaba em casamento. Um é paixão, o outro é amor de verdade.

Repare bem: existem roupas pra casar e roupas só pra uma breve aventura. Saruel, por exemplo. Não há como manter uma relação duradoura com uma calça saruel. Tive um relacionamento feliz com uma sandália gladiador, mas terminamos amigavelmente. Estou tendo uma relação séria com a calça curta. Que seja eterno enquanto dure. Com algumas peças, sou casada no papel. Na verdade, sou polígama: vivem no meu quarto o amado vestido acinturado de comprimento abaixo do joelho. E acho que vamos fazer bodas de ouro. Amo a sapatilha desde o tempo em que ela nem era famosa. E nunca, nunca vou me separar do meu oxford.

Como também não vivo sem o trench coat – sei que vai ser pra sempre. E como meu coração é grande, também amo a saia lápis, o tubinho, a camisa branca, o vestido vermelho. E já há algumas primaveras estou com a estampa de oncinha e não abro. Na moda também vale se divertir com as erradas até encontrar a roupa ideal. Mas cuidado: a vida é muito curta pra se casar com um look qualquer.

Fonte: Blog Oi FM – BH

Tendências em acessórios para o inverno

A Semana de moda de Nova York se encerrou nesta semana e já mostrou algumas tendências que prometem tomar as vitrines e ruas na temporada 2011/2012 de inverno. As botas brincam com texturas, as clutches voltam à cena e as meias-calças estão cada vez mais abusadas. Confira abaixo as tendências em acessórios e clique nas imagens para ampliá-las e ver os detalhes.

 Ankle boots

Ankle boots nos desfiles Donna Karan, Vera Wang e Halston. Fotos: Agência AP

As botinhas curtas continuam firmes e fortes na próxima temporada de inverno. As ankle boots surgem em versões mais delicadas, em materiais diversos e versões supercurtas, que ficam abaixo do osso do tornozelo. A meia-pata também é opção.

 Bolsas

Nanette Lepore, Marc Jacobs e Thom Browne investiram em bolsas grandes. Fotos: Agência AP

As bolsas para o dia a dia são grandes e manêm o formato pasta, que virou mania na atual temporada na Europa e nos Estados Unidos. As alças são curtas, mas possibilitam levar o acessórios a tiracolo. A grande bossa são os materiais, que trazem diferentes texturas e cores ao look.

 Botas

Botas nos desfiles Elie Tahari, BCBG Max Azria e L.A.M.B. Fotos: Agência AP

O mix de texturas que virou sensação na atual temporada de desfiles - inclusive no Brasil - também invadiu as botas. Diferentes materiais se encontram numa mesma peça e fivelas, euqnato fivelas, vazados e amarrações tiram as boas de cano longo do lugar comum.

 Clutches

Clutches das coleções de Isaac Mizhari, BCBG Max Azria e Diane von Furstenberg. Fotos: Agência AP

A modinha das bolsas tiracolo, estilo Chanel, é coisa do passado na Semana de Moda de Nova York. Voltam à cena com força as bolsas pequenas, as famosas clutches. Em modelos de tamanhos variados, elas podem ser estruturadas ou não e ganham humor com desenhos e texturas.

 Meias

G-Star, Lela Rose e Mar Jacobs deram destaque às meias. Fotos: Agência AP

Depois de uma temporada de inverno em que as meias curtas ganharam destaque - lembra da Prada? -, elas permanecem em alta para o outono-inverno 2011/2012. No modelo 3/4 ou soquete, esticadas ou ,ais despojadas, as meias se afirmam como acessório obrigatório da vez. A novidade agora é a sobreposição de meias, sugestão de Marc Jacobs. Será que pega?

Meias-calças

Meias-calças dos desfiles Cynthia Steffe, Betsey Johnson e Marc Jacobs. Fotos: Agência AP

Sabe as meias-calças com texturas, estampas divertidas e cores nada discretas da última temporada? Pois se você não aderiu a elas, vai ter uma nova chance no próximo inverno. Valem modelos rendados, animal prints, cores exageradas e muitas, mas muitas bolinhas, em tamanhos diversos.

 Óculos

Óculos nas passarelas de Ralph Lauren, Diane von Furstenberg e Tracy Reese. Fotos: Agência AP

Fãs do estilo aviador, comemorem: depois de um breve período em baixa, o modelo clássico dos anos 70 volta aos holofotes. Mas a armação hit da vez é redonda, em estilo máscara, cobrindo todo o rosto, ou o modelo redondinho, eternizado por John Lennon.

Fonte: GNT Estilo

Devagar com as botas, meninas!

Por CRIS GUERRA

Uma peça que aparece em todo inverno é a bota. A brasileira adora uma botinha até os joelhos, certa de que se transforma na Madonna em seus velhos tempos. Ou que recebe a aura sensual de uma amazona que acabou de descer do seu puro sangue.

Dica da colunista: devagar com a bota, meninas. Nem todo mundo fica bem numa bota de cano alto. Eu demorei uns bons anos para descobrir que, embora longilínea, não fui feita para este modelo de bota. Não tenho altura para isso. A não ser que ela seja grudada na canela, quase como uma meia, o que é absolutamente impossível de usar por muito tempo.

A bota de cano alto sempre gera a impressão de que sou um bebê vestindo a bota do pai. Eu fico pequena dentro dela. Botas altas são para mulheres idem. Nos desfiles do Fashion Rio e São Paulo Fashion Week fiquei feliz porque não me lembro de ter visto botas compridas. Se apareceram, passaram despercebidas.

O que vi foi uma vasta opção de botinhas curtas ou no meio da panturrilha (em especial novos modelos de coturnos) e desejei 99% delas. Fora as botinhas cowboy ainda mais curtas, com um ou dois cintos de texturas diferentes amarrados no cano. Tem bota de oncinha, tem coturno de lona verde, tem até coturno de cetim, da cor da sapatilha.

Finalmente inovaram nas botas. Talvez tenha sido um jeito mais educado de dizer: mulher brasileira de estatura mediana, você não fica bem de bota não.

Fonte: Blog Oi FM – BH

Conheça os tipos de colarinho e nós da gravata

Os colarinhos
São cinco os tipos de colarinho das camisas sociais: francês, inglês, italiano, tradicional e button down.

• 1 Francês - não tem botão e as pontas são ligeiramente compridas.
  Nó de gravata = simples.
  Combinação = paletós mais esportivos.
• 2 Inglês - é comprido e bicudo.
  Nó de gravata = Windsor simples, nem cheio nem fino.
  Combinação = paletós modernos.
• 3 Italiano - é curto e com as pontas bem abertas.
  Nó de gravata = Windsor simples ou duplo Windsor.
  Combinação = ternos ou costumes escuros.
• 4 Tradicional ou clássico - é o mais usado.
  Nó de gravata = simples.
  Combinação = todos os ternos.
• 5 Button down ou americano - é o colarinho com botões (há quem ache
  deselegante, quando usado com gravata).
  Nó de gravata = simples e pequeno.
  Combinação = paletós menos formais.

Colarinho x rosto
Americano – para rostos pequenos.
Francês – disfarçar rostos finos e compridos.
Inglês – combina com homens de rosto redondo e pescoço curto.
Com presilhas – como as presilhas mantêm a gravata mais alta, é perfeito para homens de rosto anguloso e pescoço comprido.

Os muitos nós da gravata

São muitos os nós da gravata, mas os mais conhecidos e usados são o Simples (falei aqui) , o Duplo (falei aqui), o Windsor, o Meio-Windsor, o Pequeno e o Borboleta.

• 1 Simples - Como diz o nome, é o mais simples de se fazer, adapta-se à maioria das gravatas e colarinhos de camisa. O resultado final do nó depende da gravata: mais estreito, com os modelos mais estreitos; mais largos, com as gravatas mais grossas.
  Perfeito: para homens de média ou alta estatura.

  Passo a passo:
  1. Abotoe o último botão da camisa e levante o colarinho. Coloque a gravata à volta do pescoço. Homens de estatura média devem deixar a parte estreita da gravata mais comprida, quase tocando o cinto. Homens altos deixam um pouco mais acima do cinto.
  2. Cruze a parte larga sobre a estreita.
  3. Passe a parte larga sob a estreita.
  4. Volte com a parte larga sobre a estreita.
  5. Leve a parte larga para cima, passe por trás da laçada e deslize a parte larga por dentro dessa laçada, formando o nó.
  6. Segure a parte estreita e aperte delicadamente o nó. Ajuste e centralize. 7. Esconda a parte estreita atrás da larga, que deve terminar na altura do cinto.

• 2 Duplo - Parecido com o nó simples, o duplo, também conhecido como Príncipe, combina com a maioria das camisas e gravatas.
  Perfeito: para todos os tipos de homem. Contraindicação: gravatas muito grossas.

  Passo a passo:
  1. Coloque a gravata à volta do pescoço, feche o último botão da camisa e levante o colarinho. Deixe a parte larga da gravata mais comprida que a estreita. 2. Passe a parte larga em volta da parte estreita.
  3. Passe uma segunda vez a parte larga em volta da parte estreita.
  4. Leve a parte larga para cima, por trás da laçada, e faça com que deslize pelo nó.
  5. Ajuste e centralize o nó.

• 3 Windsor - Popularizado pelo elegantíssimo duque de Windsor, o nó que leva seu nome é também conhecido como nó inglês. É o nó das grandes ocasiões, e não é muito fácil de fazer. Deve ser feito com gravatas longas e finas, e em colarinhos clássicos e afastados, como os italianos ou Windsor.
  Perfeito: para homens de estatura pequena ou média, busto curto e pescoço fino.
  Truque: para ficar perfeito, ele precisa cair entre as duas partes do colarinho e esconder o último botão da camisa.

  Passo a passo:
  1. Feche o último botão da camisa e levante o colarinho.
  2. Coloque a gravata no pescoço e deixe a parte larga mais comprida que a estreita. 3. Cruze a parte larga sobre a estreita. Segure o cruzamento, faça a laçada, passe a parte larga sobre a gravata e abaixe.
  4. Leve a parte larga para o outro lado e faça um outro nó, levantando e abaixando a parte larga.
  5. Passe horizontalmente a parte larga pela frente da parte estreita.
  6. Leve a parte larga para cima e faça passar por dentro da laçada.
  7. Segure a parte estreita e puxe delicadamente para apertar o nó, que deve estar alto e bem no meio do colarinho.

• 4 Meio Windsor - Também conhecido como nó francês, o Meio Windsor lembra o Windsor, porém, ele fica mais delicado e é mais fácil de fazer. É ideal para gravatas finas e colarinhos clássicos ou abertos.
  Perfeito: para todo tipo de homem.

  Passo a passo:
  1. Coloque a gravata à volta do pescoço.
  2. Cruze a parte larga sobre a parte estreita. Segure esse cruzamento e dê uma laçada, levando a parte larga sob a gravata e puxando para fora.
  3. Passe a parte larga por trás e depois pela frente da parte estreita.
  4. Passe a parte larga da gravata por trás do laço e depois para cima.
  5. Deslize a parte larga por dentro do nó. Centralize, para esconder o botão do colarinho.
  Após dar o nó, a parte estreita não deve ser visível e a extremidade da parte larga deve situar-se ao nível do cinto.

• 5 Nó pequeno - Também conhecido como oriental, é o mais adequado para as gravatas de tecido mais grosso e para camisas clássicas ou com colarinho apertado.
  Perfeito: para homens grandes, busto longo, pescoço largo.
  Nunca: camisas com colarinho longo ou afastado.

  Passo a passo:
  1. Gire a parte larga, deixando o avesso à vista.
  2. Passe a parte larga por baixo da parte estreita.
  3. Passe a parte larga por cima da parte estreita.
  4. Segure o nó, levando a parte larga para cima, desvire a parte larga e passe por dentro do nó.
  5. Ajuste o nó no centro do colarinho, escondendo o botão.

• 6 Borboleta - A gravata borboleta é a parceira do smoking (sempre preto, vale lembrar), usado com camisa branca com peito duro, colarinho partido e pontas dobradas. Há quem use em situações menos formais, sempre com paletó e camisa de colarinho italiano ou afastado, mas geralmente são homens muito estilosos.

  Passo a passo:
  1. Coloque ambas as partes, uma mais baixa do que a outra.
  2. À volta do pescoço, cruze a parte larga na parte mais curta.
  3. Deslize a parte longa para cima, sob a borboleta.
  4 e 5. Forme as duas asas da borboleta, dobrando horizontalmente a parte mais curta.
  6. Passe a parte longa para a frente do nó em formação.
  7. Esconda a parte longa por baixo da parte dobrada.
  8. Ajuste a borboleta, puxando pelas duas asas.
  Existem gravatas borboleta que têm o laço pronto e elástico na parte de trás, que fica escondido sob o colarinho. Mas, chique mesmo é fazer o laço.

  Sete perguntas:

1. Onde termina a gravata?
Nunca deve ultrapassar a fivela do cinto.
2. Qual é a diferença entre as gravatas finas e as grossas?
É tudo uma questão de moda: ora elas estão finas, ora grossas.
3. E o nó?
Acompanha a largura da gravata.
4. Gravatas lisas ou estampadas?
Ambas. Mas prefira cores, texturas e estampas mais clássicas.
5. Quais cores?
Prefira as que combinam ou contrastam com seus ternos, como marinho, preto, cinza escuro, bordô. Fuja das cores exuberantes (que só ficam bem nas passarelas e em homens de muito estilo).
A gravata da cor da camisa é para homens modernos, com ternos idem, ok?
6. E as estampas mais bacanas?
As mais discretas, como os pequenos poás, as listras diagonais, estampas cashmere, geométricos delicados. Fuja dos modelos "engraçados" (a não ser que você seja moderno e descolado).
7. Qual é o tecido certo?
Ele deve ser 100% seda, lã e, às vezes, puro algodão (no caso dos modelos tricotados, que foram moda no passado).

Fonte: Guia de Estilo Iguatemi

Você sabe como são feitas as suas roupas?

Por dentro de uma fábrica de roupas

O iG Moda visitou a Guararapes Confecções, em Fortaleza (CE) e Extremoz (RN), e conta como as roupas são feitas

A camisa que você está usando agora pode ter passado por 35 pessoas em uma fábrica, do momento em que era um rolo de tecido até se tornar uma peça pronta. Sua calça jeans deve ter sido costurada em 18 minutos.

Esses números fazem parte do dia a dia da Guararapes Confecções, o maior parque fabril da América Latina, uma produção mensal de 4,9 milhões de peças em Fortaleza (CE), onde trabalham mais de 7,8 mil pessoas fazendo jeans e alfaiataria, e em Extremoz (RN), onde há mais de 16,4 mil funcionários para malharia, polos e camisaria. Todas as roupas são comercializadas pelas lojas Riachuelo.

As peças são criadas por uma equipe de 33 estilistas, dos quais 14 em Extremoz, oito em Fortaleza e 11 em São Paulo. Há também seis designers gráficos, que fazem as estampas. Seis meses antes de a coleção chegar à loja, estilistas e gerentes de produção fazem viagens de inspiração, para cidades como Londres, Barcelona, Nova York e Paris. “Isso é muito importante, pois a gente vive o clima, o contexto. Ouve as músicas, vê o comportamento, a decoração”, explica a coordenadora de moda da fábrica de Fortaleza, Lucineia dos Santos de Andrade. Depois da viagem, os estilistas têm duas semanas para montar as coleções, que são mensais e trazem itens exclusivos para as lojas das regiões Norte e Nordeste e outros para as Sul e Sudeste.

As fichas de cada peça trazem desenhos – feitos em CorelDRAW –, medidas, todas as especificações. A partir daí, é comprado todo o material necessário e a modelagem começa a ser feita. A ideia leva um mês para sair do papel e se tornar peça-piloto – que é provada e passa por avaliações, para ver se é viável produzir em escala – e dois meses para começar a ser produzida na fábrica. Em média, são criadas 500 peças por coleção, por marca. São produzidas 5 mil unidades de cada peça, em tamanhos que variam do 36 ao 50, para mulheres, e 38 ao 52, para o masculino. A equipe de estilo também ajuda a compor os catálogos das coleções e dá as orientações para as vitrines das lojas terem a mesma linguagem em todo o País.

Do fio à camiseta
A Guararapes compra os fios e produz as malhas que vende, como a meia-malha, para camisetas, e o piquê, para camisas polo. Os fios crus, sem cor, vêm em cones, são tingidos, para fazer o fio-tinto, usado em camisetas e pólos listradas, por exemplo. As malhas são tingidas a uma temperatura de 170 graus para que o corante seja fixado e fiquem mais macias.

Todos os tecidos são esticados e cortados por máquinas. Elas são programadas de acordo com as partes que se quer cortar, como bolsos, pernas e cós, de forma a aproveitar o material ao máximo. São colocadas várias camadas de tecidos e tudo é cortado de uma vez só.

Depois, as partes cortadas passam para a costura. Cada costureira é responsável por costurar uma parte da peça (cós, mangas, pernas, etc.). Em média, leva-se 20 minutos para costurar uma peça. Os jeans – que são comprados de fornecedores e chegam brutos à fábrica – recebem lavagens depois de costurados. Em Fortaleza, há máquinas que comportam 250 peças por lavagem e, no modelo maior, a capacidade é de 800. São usados produtos como pedras, enzimas e permanganato de potássio – no lugar de lixas –, para fazer os efeitos. Em seguida, os jeans passam pela centrífuga e pela secadora. Há também outros detalhes que são feitos a laser, a partir de desenhos criados por computador.

As peças de malha e jeans podem receber strass, bordados, efeitos tie-dye, silks, paetês, entre outros elementos. Algumas coisas são feitas automaticamente pelas máquinas, como bordados, aplicações de paetês e aplicação de bolsos traseiros. Strass e tachas são aplicados manualmente, assim como os silks, e o tie-dye é obtido por meio de lavagem: as partes que devem ficar sem tingimento são amarradas.

Prontas, as roupas passam, em média, por três revisoras antes de saírem da fábrica. A peça-piloto fica em uma arara, para servir de referência em casos de dúvidas. As roupas saem já passadas e etiquetadas com preço para os centros de distribuição, em Extremoz e São Paulo. Desses locais, as peças são distribuídas para as 124 lojas da rede em todo o País.

Modelo de negócio
Fundada em 1976, a Guararapes Confecções produzia roupas para diversas lojas, mas desde 2007 passou a ser exclusiva da Riachuelo, num modelo de negócio diferente do de outras redes varejistas de fast fashion, como Renner, C&A e H&M, que terceirizam a produção. A Riachuelo também compra peças de terceiros, como casacos importados e acessórios.

As fábricas funcionam em três turnos: das 6h às 14h, das 14h às 22h e, alguns departamentos, como a lavanderia e a malharia, das 22h às 6h. Das 50 mil peças produzidas diariamente em Fortaleza (1,4 milhão de unidades por mês), são 23 mil jeans, 11 mil camisas, 12 mil peças de sarja e 4 mil de alfaiataria.

Referências da coleção

Fichas técnicas de roupas

Fios crus sendo usados para fazer a malharia circular

  Fios já tingidos, os fios-tintos, sendo usados para fazer tecido listrado

Máquinas passam calças jeans

Camisetas após lavagem para receber efeito tie-dye. As partes que devem ficar sem o tingimento são amarradas

Máquina faz laise em tecido

Fonte: iG Moda / Por Andressa Zanandrea

Cabelo curto: dicas para mudar o visual com acessórios

Headbands, arcos e presilhas podem fazer toda diferença

Cortou o cabelo curtinho e agora não sabe como mudar o visual? Acha que está sempre com a mesma cara e que o comprimento do cabelo só permite um meio-rabo de cavalo ou, no máximo, uma presilha na lateral? O que falta em você é criatividade. O site do GNT foi até uma loja de acessórios e mostra aqui uma série de ideias para brincar com os cabelos curtos. A vendedora da Accessorize Dominique Vargas, acostumada a assessorar suas clientes, ajudou a bolar looks com headbands, lenços, presilhas de flores e tiaras. Veja abaixo como foi possível mudar o visual da modelo Camila Soares de forma simples e fácil.

Lenço onça de seda, amarrado atrás, em estilo anos 70 (Foto: Gilvan Barreto)

Tiaras imitando tranças, com ponta do cabelo preso na lateral por minipiranhas (Foto: Gilvan Barreto)

Presilha de flor grande na lateral. E uma trança embutida na lateral presa com minipiranhas em formato de flores (Foto: Gilvan Barreto)

Headband com pérola e flor (Foto: Gilvan Barreto)

Cabelo preso em meio-rabo e headband com pontas de pena (Foto: Gilvan Barreto)

Faixa larga estilo peruana (Foto: Gilvan Barreto)

Pente casquete, muito usado para casamento. Faça um coque e depois encaixe o acessório (Foto: Gilvan Barreto)

Arco com pena (Foto: Gilvan Barreto)

Presilha de flor na lateral (Foto: Gilvan Barreto)

Chapéu estilo panamá prata (Foto: Gilvan Barreto)

Chuquinha presa com elástico com laço (Foto: Gilvan Barreto)

Casquete de cartola com cabelo preso na lateral (Foto: Gilvan Barreto)

Fonte: GNT Estilo / Por Cecilia Minner   Foto Gilvan Barreto