quinta-feira, março 31, 2011

Moda de rua

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Fonte: Lookbook.nu

A maior cilada fashion para o público masculino é a roupa casual

O obrigatório ritual de abrir o guarda-roupa, todos os dias de manhã, e escolher algo confortável para transitar pelo mundo, ganha contornos de pesadelo se você é homem. Presssionados pela profissão, pela idade, pela silhueta, ou por todas as alternativas anteriores, os homens estão criando coragem de, pelo menos, pedir ajuda. "Estou com intensa dificuldade de me vestir", dizia, por exemplo, um email de um leitor do iG Moda, em tom de suplício. A maior cilada fashion é a roupa casual. Médicos que não usam mais jalecos, advogados liberados do uso do terno, ou mesmo jovens criados sob a ditadura do jeans e camiseta, mais dia, menos dia, sucumbem ao pânico de combinar calça, camisa, cinto e sapato. Rapazes, muita calma nesta hora.

Trocar a camisa social pela pólo, o costume pelo jeans e blazer, os sapatos sociais com meia pelos docksiders e tênis esportivos implica um exercício de autoconhecimento, até porque pode virar um desastre. "Usava calça social com camisa pólo e um sapato de bico fino, ou jeans com tênis e algumas vezes com sapatos de bico quadrado, ou seja, saía de casa horroroso", descreveu um dos leitores que solicitou consultoria. Pois aquilo que a imprensa feminina levou anos doutrinando as mulheres, dizendo que que elas deveriam buscar um estilo próprio, que precisavam aprender a conhecer o próprio corpo para valorizar o que têm de melhor e tinham de descobrir no espelho o melhor aliado, agora pode servir de mantra para o público masculino.

Dicas:

A roupa casual com a qual você vai para o trabalho não pode ser a mesma que você utiliza nos finais de semana, para atividades de lazer, muito menos aquela bermuda largada e a camiseta do time de futebol com as quais você acompanha os gols da rodada no domingo. Informalidade é uma coisa. Descuido é outra.

Antes de sair para o escritório, cheque sua agenda de compromissos. Nada é mais constrangedor do que você ter uma reunião formal e chegar sem terno e gravata. Você ficará desconfortável, e quem o receber, também. O casual day pode valer na empresa onde você está, mas não na do vizinho.

Por isso, é sempre bom manter pelo menos um costume no armário (costume é o nome oficial para o que o público em geral chama de terno. O terno, como o nome indica, tem três itens: o paletó, a calça e o colete). Tenha um clássico azul marinho, do qual o paletó ainda pode servir como blazer com outras cores de calças, como cinza, bege, cáqui, e até com jeans. Nos pés, atenção.Para roupas formais, use apenas meias pretas e marrons, com sapatos pretos ou marrons e cintos idem, de couro.

Gravatas costumam ser o respiro para quem vive embalado em roupa social. Quem trabalha todo dia de terno e gravata pode deixar a pitada de cor para o acessório, sem exageros. Nada de personagens de desenhos animados, flores ou furtas, certo? Para quem precisa só ter uma ou duas gravatas, só para essas reuniões formais, o ideal é apostar nas clássicas de listras diagonais em tons escuros.

O dress code informal para o trabalho exige um bocado mais de criatividade. Em alguns itens, basta o básico, como um cinto de lona, que pode ser bege ou cáqui. Nos pés, o sapato mocassim sem cadarço transita com elegância nos cenários casuais. Tênis não trabalham. São calçados para momentos de formalidade zero, como churrasco com os amigos, caminhada à beira mar, ou para a prática de esportes.

7an6mra3nktbb1myfhxdluxni Foto: Getty Images

Calça de alfaiataria, camisa listrada e cinto de couro: elegância casual

Vestir-se é um jogo de probabilidades. No caso dos homens, calças e camisas são as peças fundamentais desse quebra-cabeça fashion. O figurino casual essencial exige a presença de calças de alfaiataria no armário, que podem ser de sarja, gabardine ou lã fria, em cores como marinho, cinza e cáqui. Para os jeans, os retos, five pockets, em lavagens sem grandes invenções, são os mais indicados. Calça caindo, cueca aparecendo, jeans rasgados ou ajustados demais, não cabem no escritório.

Para combinar, tenha camisas, que podem ser brancas, azuis, de jeans, listradas ou xadrezes, de preferência de algodão. A menos que você trabalha em um ambiente realmente informal, camisetas devem ser evitadas. A opção mais indicada são as camisas pólo, que equilibram informalidade e sofisticação. Valem as mais comportadas e também as mais divertidas, verde, lilás ou rosa.

Complete seu kit de sobrevivência casual com pelo menos uma jaqueta leve para o verão e uma de couro para o inverno. Uma malha de cashmere de decote V pode aquecer tanto um look despojado como cobrir uma camisa com gravata. Invista em um bom relógio, em uma boa carteira e dispense as pochetes. Bolsas carteiro, mochilas ou pastas executivas circulam melhor com os rapazes do que as pequenas e indesejáveis bolsinhas de cintura.

Uma jaqueta clara, camisa azul e calça bege, itens do kit básico de sobrevivência para o casual dayFoto: Getty Images

Uma jaqueta clara, camisa azul e calça bege, itens do kit básico de sobrevivência para o casual day

O paletó de alfaiataria cinza é um bom aliado. O lenço exige muita personalidadeFoto: Getty Images

O paletó de alfaiataria cinza é um bom aliado. O lenço exige muita personalidade.

Atenção à combinação de cores, com nuances de beges e marronsFoto: Getty Images

Atenção à combinação de cores, com nuances de beges e marrons.

Para variar, veja as opções com tons de azul e geloFoto: Getty Images

Para variar, veja as opções com tons de azul e gelo.

Fonte: Moda.iG.com.br  / Por Deborah Bresser

quarta-feira, março 30, 2011

Botas: das ankle boots até as superlongas

Julia Petit (do programa Base Aliada no GNT) dá dicas de como usar os diferentes tipos de botas, acessórios que marcaram os desfiles das últimas semanas de moda. A apresentadora diz que as ankle boots servem para qualquer largura de perna e deixam um look clássico com cara de moderninho. Já as botas acima do joelho - uma das mais vistas nas passarelas - devem ser usadas com uma roupa bem curta ou com uma legging. Assista ao vídeo e anote as dicas.

Fonte: GNT – Base Aliada / Por Julia Petit

terça-feira, março 29, 2011

Tendência de color blocking vem com tudo também para a ala masculina

As cores vibrantes estarão no guarda-roupa dos homens, sim! Quem diria que um homem usaria um terno pink ou um look total laranja? Mas a tendência de color blocking vem com tudo também para a ala masculina. Nessa temporada, as cores fortes invadiram as passarelas e apareceram em várias peças, das jaquetas às calças – das mais esportivas às mais clássicas, dos modelos mais slim aos oversized. Até mesmo os ternos entraram nessa onda. Então, homens de plantão, esqueçam o preconceito e se joguem nessa explosão!

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Fonte: ModaSpot.com – Espaço H / Por Fabio Paiva, stylist e editor de moda do agrund.com

segunda-feira, março 28, 2011

A onda grunge invade as ruas

O movimento grunge dos anos 1990 está de volta e influencia o modo de vestir de garotas no mundo inteiro. Camisetas com slogans dão um toque rock’n roll aos looks, que levam muito jeans, calças skinny e jaquetas. Casacos utilitários, botas de amarrar (leia-se as clássicas Doc Martens) completam o visual.

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Fonte: ModaSpot.com

domingo, março 27, 2011

“Ela deve ser muito feliz com sua aparência, ser super popular e segura de si! Se eu fosse assim, com certeza seria mais feliz!”

Peço licença a Ju Ozol (do Blog-à-porter) para postar essa matéria super fofa e ao mesmo tempo compreendermos um pouco a importância da auto estima.

Postado Mar 25, 2011 Por Ju Ozol no Blog-à-porter

Ju Ozol – 1996

Ontem meu sono resolveu não aparecer e eu fiquei vendo fotos antigas no meu hd. Gente… que coisa mais boa! Além de relembrar diversas situações gostosas e quase morrer de saudades de muitos amigos queridos, eu tive um momentinho reflexão de vida que foi libertador!

Essa foto aí de cima é do meu book (hahaha!), quando eu tinha 14 anos. Se eu não fosse eu e olhasse pra essa foto, pensaria: “que moça bonita! Ela deve ser muito feliz com sua aparência, ser super popular e segura de si! Se eu fosse assim, com certeza seria mais feliz!”

O que pouca gente sabe é que essa menina aí era o cúmulo da insegurança, baixa auto estima e timidez. Um bichinho do mato, que se escondia de tudo e de todos, porque se achava menos do que os outros. E por que eu tô contando isso pra vocês?! Pra contar também que hoje, quase quinze anos depois, eu olho pra essa foto e penso no quanto eu perdi me colocando pra baixo ou me sentindo menos do que alguém. E aí me veio aquele pensamento: “ah se eu tivesse o corpinho de 15 com a cabeça de 30!”

Acho importante termos um minutinho de reflexão pra ver se o modo como nos sentimos hoje em relação à nossa aparência e auto estima (que não envolve só beleza, né?!) não vai nos deixar arrependidas daqui a alguns anos. Eu não quero, quando tiver 4o anos, olhar pras minhas fotos de hoje e pensar que eu era tudo e me sentia nada. E você? Como se sente hoje?! É assim que quer se lembrar dessa fase da vida?

Hoje, depois de muito esforço pra ser uma pessoa melhor, posso dizer que sou segura e tenho boa auto estima. Mas isso não quer dizer que eu não olhe pra mim e queira mudar mil coisas, tanto estética como pessoalmente. A diferença?! Hoje eu aprendi a me aceitar e conviver com as coisas boas e as não tão boas da minha pessoa.

Só a gente sabe daqueles defeitinhos que nos chamam a atenção no espelho, né?! Falando de estética, eu listo rapidinho umas 8 coisas que mudaria sem pestanejar!  Só que hoje, ao contrário dos meus 14 anos quando tinha barriga tanquinho e tudo em cima, eu não deixo de fazer nada por conta de inseguranças, que volta e meia aparecem.

Falando de moda, sei o quanto ela pode ser cruel com quem está se sentindo pra baixo consigo mesmo. Por isso é tão importante nos tornarmos pessoas mais fortes, mais cheias de si, pra depois usar o exterior a seu favor! Eu, por exemplo, tenho mil ressalvas quanto às minhas pernas. Apesar de serem longas, são cheias de marcas e cicatrizes (oi estabanada!), além de eu ter o joelho mega gordinho na lateral e atrás. Isso sem contar nas varizes e outras habitantes que não são bem vindas, mas estão aí.

E eu vou deixar de me amar por causa disso? Vou me achar menos do que aquela menina que tem pernas lindas e maravilhosas? Vou deixar de usar saias e shorts e viver na prisão das calças só pra escondê-las? Não minha gente, nem pensar!! Eu quero é fazer o que gosto, usar o que tenho vontade, fazer o possível e o impossível pra me deixar feliz e de bem com a vida.

E, na minha humilde opinião, acho que todo mundo devia fazer o mesmo. Ser mais carinhoso consigo mesmo, mais compreensivo com seus erros e defeitinhos. Se a gente fala praquela amiga querida deixar de ser boba que ela tá linda mesmo com uns kilnhos a mais, por que não temos o mesmo pensamento com relação a gente? Por que somos tão duros e até maldosos conosco?

Que tal começar a se amar mais e a se cuidar como a gente cuida de um amigo do coração?!

Fonte: Blog-á-porter / Por: Ju Ozol

sábado, março 26, 2011

Demaquilante, qual usar?

Todo mundo já ouviu falar que remover a maquiagem no fim do dia é importante para a saúde da pele. Porém, diante das prateleiras repletas de opções, muita gente ainda fica na dúvida de como remover e quais os produtos adequados. Demaquilante bifásico é melhor? Lenço removedor para a área dos olhos funciona? Demaquilante com álcool é prejudicial para a pele?

Para tirar todas as suas dúvidas, o Chic (blog Gloria Kalil) entrevistou duas dermatologistas renomadas em São Paulo: Adriana Vilarinho e Patrícia Rittes. Acompanhe abaixo a indicação de cada uma delas:

  • “Prefiro indicar os produtos antialérgicos. É importante passar um demaquilante mais forte e específico quando a maquiagem for à prova d’água. Demaquilante com álcool nunca!”, aconselha Adriana.

Para Patrícia, é importante saber qual é o seu tipo de pele - recentemente foram descobertos 16! (Para identificar o seu, acesse o site da dermatologista e faça o teste.)

  • “Indico para as baladeiras, que voltam para casa com preguiça de fazer a limpeza, o demaquilante Kamilla (R$84,39), da marca italiana Cosmetici Magistrali (encontrado em São Paulo na Drogaria Iguatemi).
  • Não arde, parece água e remove toda a maquiagem em menos de um minuto e em uma só passada!", conta.

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E reforça: "é absolutamente necessário retirar a maquiagem; a pele respira melhor durante a noite!”.

  • Segundo ela, os melhores demaquilantes são os bifásicos - lembre-se sempre de agitar antes de usar!

A reportagem também testou alguns produtos e até os truques muito divulgados em blogs de beleza (como usar xampu infantil para remover o rímel) para ver se funcionam mesmo; confira o resultado a seguir:

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  •  Limpeza Express, L'Oréal (R$38,90): é suave, não ressaca a pele e remove com facilidade a maquiagem de quase todas as áreas. Na parte dos olhos, considerada a mais difícil, a dificuldade é remover o rímel, então a sugestão é não esfregar com esse produto – arde os olhos.
  • Lait Magique Démaquillant, Dior (R$154,90): para rosto e olhos.  Não é oleoso e promete retirar a maquiagem mais resistente. Na prática, é suave, contudo, na área dos olhos, ainda sobram resquícios de make que o produto não consegue remover.
  • Lancôme Bi-Facil Démaquillant Rapide Effet Non Gras Yeux Sensibles, Lancôme (R$145): quer passar demaquilante usando lente de contato? O Bi-Facil é recomendado para quem usa lente e tem olhos sensíveis. Esse produto é um dos mais reconhecidos no mercado pela eficácia. Realmente remove toda a maquiagem, até mesmo rímel, sem ter que esfregar e sem arder.

 

  • Figura1
  • Make Up Remover, Avon (R$8): é antialérgico. Remove toda a maquiagem e não arde nos olhos. O diferencial está no preço. É bom, barato e funciona!
  • Lenços de Limpeza, Nivea (R$18): com sensação refrescante, o lenço remove maquiagem à prova d’água, não deixa vestígios, a pele fica sedosa (sem ficar oleosa) e hidratada. Uma ótima opção para quem não gosta de produtos líquidos.

  

 

  • demaquilantes_alternativos 
  • Leite de Rosas (R$4,55): conhecido no mercado como desodorante, é uma alternativa. Funciona bem para o rosto, mas deixa a desejar nos olhos. Não é recomendado o uso diário, pois a pele fica ressacada e tem álcool na fórmula
  • Linha Johnson & Johnson: a marca conhecida por produtos infantis é uma sugestão legal para remoção de maquiagem. O Johnson & Johnson Oleo Puro (R$18,99) funciona para todos os tipos de pele. Além da fragrância agradável, a pele fica super suave e hidratada.
  • Já para peles oleosas, o Shampoo Johnson & Johnson (R$5,88), por não conter álcool, além de remover toda a maquiagem e deixa a pele macia.


 

Onde encontrar

Cosmetici Magistrali: www.cosmeticimagistrali.com.br
L'Oréal
: www.loreal.com.br
Dior à venda na Sacks: www.sacks.com.br/Dior
Lancôme: www.lancome.com.br
Avon: www.br.avon.com
Nivea: www.nivea.com.br
Leite de Rosas: www.leitederosas.com.br
Johnson & Johnson: www.jnjbrasil.com.br
Drogaria Iguatemi: www.drogariaiguatemi.com.br
Drogaria Onofre: www.onofre.com.br

Fonte: Blog Chic Gloria Kalil

sexta-feira, março 25, 2011

Lançamento coleção inverno 2011 - Santa Lolla

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Quem me segue no twitter @ludivaz sabe que ontem fui ao coquetel de lançamento da coleção de inverno da Santa Lolla. Meninas, a coleção está divina…

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“Tendência vai, tendência vêm e a estampa de oncinha não morre. E neste inverno o leopard print chega mais forte do que nunca!”

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Fonte: http://www.santalolla.com.br/blog/

Dica:

Se você não conseguiu passar em nenhuma de nossas lojas ontem para pegar a sua sombra (na compra de qualquer produto da coleção inverno 2011) corra que ainda – talvez – dê tempo! A ação das sombras vale enquanto durar os estoque das lojas. Passe em uma loja da Santa Lolla mais próxima de você!

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Tendências em esmaltes

Alguns fashionistas contam quais são seus tons preferidos e que não são apenas os tons sombrios que combinam com a estação do frio!

 

Fonte: GNT Fashion

quinta-feira, março 24, 2011

Look do dia: Farm!

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Fonte: Farm Rio

Saia longa: um guia para seguir a tendência deste inverno

A stylist Marina Franco dá dicas de como usar uma saia longa, peça que vem com força neste inverno.

Cinto:
Como as saias longas, geralmente, são largas é legal usá-las com um cinto para marcar a silhueta, e deixar o look menos “largado” e mais feminino.

cintos-saia-620 Looks inverno 2011 das grifes Ausländer, British Colony e Maria Filó (Divulgação)

Blusa:
Uma saia longa pode ser usada com uma blusa larga, tipo social, mas com um cinto por cima. Outra opção é colocar a saia longa mais alta, acima do umbigo, e usá-la com um top curto deixando um pouco de pele à mostra. Porém, este look só funciona em quem tem cintura fina.

Looks inverno 2011 das grifes British Colony, Cantão e Totem (Divulgação)

Casaco:
Em dias de frio, a saia longa pode ser usada com um casaco, blazer ou bolero. Mas essas peças devem ser mais ajustadas ao corpo e não podem ser compridas, devem ir no máximo até o quadril.

Looks inverno 2011 das grifes Ana Salazar, Maria Bonita Extra e Printing (Divulgação)

Sapato:
Sandália plataforma bem alta fica muito bem com saia longa pois alonga a pessoa. A roupa pode ser usada também com bota, fazendo um estilo cowboy. E até com sandália rasteira em ocasiões mais descontraídas, mas a sandália não pode ser tipo chinelo.

Looks inverno 2011 das grifes Acne, British Colony e Espaço Fashion (Divulgação)

Cor:
Gosto muito de um look "tom sobre tom". Por exemplo, saia longa marrom com blusa bege. As saias estampadas, em estilo seventy, também são bacanas.

Looks inverno 2011 das grifes Espaço Fashion, Printing e Tufi Duek (Divulgação)

Fonte: GNT Estilo

quarta-feira, março 23, 2011

Aprenda a usar a tendência color blocking

Muitas fashionistas apostaram no estilo color blocking, ou bloco de cores, que mescla grandes blocos de cores sólidas em apenas um look. Esta modinha esteve em diversos desfiles nacionais e internacionais e com certeza é uma tendência fortíssima, que pode ser usada tanto no verão, como no inverno.

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Fonte: GNT Fashion

terça-feira, março 22, 2011

Como usar estampa de oncinha

De uns tempos pra cá a estampa de oncinha virou pop, mas ainda rolam muitas dúvidas na hora de usar ela sem ficar perua demais. A linha é tênue, mas para ajudar vocês selecionamos alguns looks inspiradores e cheios de estilo. Saca só: 

PARTE DE CIMA

moda-oncinha-01 Na foto: Gisele Bündchen / Ericke / Charlie

Um casaquinho leve de oncinha super funciona com um look básico (jeans+camiseta), vide a produção despojada de Gisele Bündchen.

Para não errar combine a blusa com estampa de onça com jaquetas ou coletes em tons neutros como cinza, preto, bege, e branco. O importante é não mixar com outras estampas chamativas ou sair inteirinha trabalhada no oncismo.

PARTE DE BAIXO

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Na foto: Trizia / Betty / Andy / Whitney Port

Calças e leggings de oncinha são para as ousadas e estilosas, a dica é deixar o foco de atenção nelas e o resto do look neutro. Lembrando que legging de oncinha aumenta as coxas, ok?

Opção mais básica é a saia ou o short (afinal é bem menos tecido, né?). Fica um charme combinado com meia calça preta!

SAPATO

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Na foto: Betty / Isis Valverde / Blake Lively / Francesca

Sapatos de oncinha injetam um super tempero na produção basicona. Vale sapatilha, ankle boot, scarpin... A dica é deixar a estampa apenas nos pés, dando aquela hypada no visual e tirando ele da monotonia.

ACESSÓRIO

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Na foto: Emma Watson / Jennie / Charlene

Outra forma charmosa de aderir ao oncismo é através do acessórios. Bolsas, cintos e lenços de oncinha são uma opção mais leve para aderir a estampa sem risco de exagerar!

Fonte: Revista Gloss / Por: Bruna Tavares

segunda-feira, março 21, 2011

A famosa moda dos anos 80

Os Anos 80

A moda anos 80 (tempo compreendido entre 1980 a 1989), a New Wave (nova onda - em inglês), inspirou-se basicamente na onda da geração saúde e da febre da ginástica aeróbica.

Contrariando a moda dos anos 60 e 70, onde em um vestuário da moda prevalecia roupas largas, artesanais e de inspiração indiana, nos anos 80 o uso de roupas de ginástica (lycra, sapatilha, polaina) no cotidiano, combinadas a roupas excêntricas e exageradas, com cores cítricas, estampas de animais e sobretudo muito alegres, foi sem dúvida o grande marco na moda da época.

Com todo o avanço tecnológico, a moda oitentista se baseou em tudo que era novo, moderno e eletrônico.

O Japão foi um dos grandes países inspiradores da moda da época. O surgimento do stretch dava um ar futurista às roupas, mesmo assim, várias pessoas aderiam aos brechós procurando a moda do armário da "vovó". Os cabelos aderiram um corte assimétrico, com franjas repicadas.

Muitos usavam com gel, e mantiam um topete tão alto quanto conseguiam. A tintura com cores exóticas e marcantes se tornou mais frequente entre os jovens.

Mesmo com tom de constante inovação, vários estilistas preferiam manter o tom sóbrio de suas roupas, não aderindo à moda futurista. Foi como o famoso estilista Giorgio Armani fez, com seus cortes sóbrios garantiu a elegância de homens e mulheres que se adaptavam ao estilo clássico.

Os anos 80 serão eternamente lembrados como uma década onde o exagero e a ostentação foram marcas registradas. Os seriados de televisão, como Dallas, mostravam mulheres glamourosas, cobertas com jóias e por todo o luxo que o dinheiro podia pagar.

A moda apressou-se por responder a esses desejos, criando um estilo nada simplório. Todas as roupas de marcas conhecidas tinham seus logos estampados no maior tamanho possível. O jeans alcança seu ápice, ganhando status. E os shoppings tornaram-se paraíso dos consumistas.

Pode-se dizer que os anos 80 começam realmente em 1977, com o sucesso da música “disco” inspirados no filme “Saturday Night Fever”. Voltam à tona, o glamour da noite e o charme do excesso e do brilho, deixando para trás o estilo hippie dos anos 70.

A juventude trouxe de volta o que já era considerado “velho”: roupas sob medida e vestidos de baile. Os anos 80 seguem o charme e a sofisticação dos anos 60, porém com certo exagero.

Calça baggy e semi-baggy; Sandália de plástico (Melissinhas em geral); Ombreiras (tinha até sutiã de ombreira); Manga morcego; Saia balonê; Legging; Batom 24 horas (não saía da boca nem com sabão); Scarpin; Cores ácidas; Mochilas e carteiras emborrachadas; Tule no cabelo; Faixas na testa; Gola canoa; Gel "New Wave"; Polainas; Cabelos assimétricos; Relógio Champion (aquele que trocava as pulseiras); Tênis iate (tinha um da OP quadriculado que era uma febre); Tênis All Star (de todas as cores imagináveis); Franja repicada.

Glossário da Moda dos Anos 80

Calça baggy: calça de corte amplo nos quadris, cujas pernas vão se afunilando e se ajustam à altura dos tornozelos. A calça semi-baggy é uma variação da calça baggy.

Giorgio Armani: (Placência, 11 de julho de 1934) é um dos mais conceituados estilistas italianos. Fundou a sua companhia, a Giorgio Armani S.p.A., em 1974, e é hoje em dia o designer de moda independente mais bem sucedido do mundo, com uma fortuna pessoal de mais de 4 bilhões de euros.

Legging: calças justas de material elástico, e disponíveis em todas as cores e estampados. Desfrutam de um lugar privilegiado na moda feminina desde o final dos anos 80.

Manga Morcego:manga muito larga que forma uma espécie de triângulo que acaba ao nível do cotovelo, mas podem igualmente ser compridas (vindo a apertar até chegar ao pulso). Lembram os morcegos quando se levantam os braços daí o seu nome.

Moda Futurista: o futurismo é um movimento artístico e literário, que surgiu oficialmente em 20 de fevereiro de 1909 com a publicação do Manifesto Futurista, pelo poeta italiano Filippo Marinetti, no jornal francês Le Figaro. Os adeptos do movimento rejeitavam o moralismo e o passado, e suas obras baseavam-se fortemente na velocidade e nos desenvolvimentos tecnológicos do final do século XIX. Os primeiros futuristas europeus também exaltavam a guerra e a violência. O Futurismo desenvolveu-se em todas as artes e influenciou diversos artistas que depois fundaram outros movimentos modernistas.

Moda New Wave: se caracterizava pela "suavização" do estilo punk, dos anos 70. Ela começou bem ao lado do movimento, mas acabou dando asas ao grande e inovador estilo oitentista. O estilo New Wave engloba toda a música, artes e costumes que fizeram parte da década.

Polaina: é uma peça de roupa, que geralmente é de lã, que se usa por cima do sapato, cobrindo o peito do pé.

Scarpin: é o sapato feminino propriamente dito. Por definição, sapato é o calçado que esconde os dedos do pé e é fechado na parte de trás (parte posterior). O scarpin pode ter bico fino, arredondado ("sapato de boneca") ou quadrado. Um scarpin deve ter salto. A medida é de no mínimo 4 cm e, se o salto for maior do que 10 cm, o scarpin passa a ser chamado de stiletto

Stretch: palavra inglesa que significa esticar. É aplicável a tecido com elasticidade obtida através de filamentos de poliéster texturizado ou de fibras. Obtido a partir da II Guerra Mundial graças ao desenvolvimento das fibras sintéticas.

Saia Balonê: balonê: modelagem de peças onde a barra vira para dentro dando volume à roupa.

Topete: é o estilo "semi-moicano", com volume e muito charme

Fonte: Vídeo (Globo Vídeos) – Matéria: Blog Pessoas do século Passado / Por: Marcia de Valverde

domingo, março 20, 2011

Sociólogo lança estudo sobre velho caso de amor entre bolsas e mulheres

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Em toda a Europa, são as francesas as maiores apaixonadas por bolsas. É o que comprova uma pesquisa publicada no site Fashion Mag, que além de descobrir o primeiro ‘item desejo’ das francesas, também apurou que as alemãs querem loucamente um casaco de couro, as inglesas matam e morrem por um casaco de alta costura vintage, e as italianas e espanholas sonham com um par de sapatos Louboutin.

De olho na paixão das mulheres de sua pátria, o sociólogo e professor da Universidade Paris V – Sorbonne, Jean-Claude Kaufmann, escreveu o livro “Le sac. Un petit monde d’amour”, lançado este mês na França, pela Editora Lattes, ainda sem previsão de lançamento no Brasil. Como sociólogo que é, Kaufmann vai além da ideia de simples acessório e penetra no significado das bolsas para suas donas, e como elas participam da construção da identidade dessas mulheres. Afinal, uma bolsa nunca é só uma bolsa.

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Ao abrir a bolsa de uma mulher, nos deparamos com tudo o que faz sentido na vida dela naquele momento, como fotos de pessoas queridas, itens de maquiagem, elementos de proteção, bilhetes, livro, objetos carregados de afetividade e significado. Se você, homem, não entende do que se fala aqui, faça o teste e tente abrir a bolsa de uma mulher. A reação, muito provavelmente, será equivalente a uma catástrofe.

Bolsas também possuem dupla função, já que o interior é quase uma dimensão sagrada, um mundo à parte, longe dos olhares e julgamentos do resto do mundo, enquanto o exterior praticamente define o status social da dona. Se é estruturada, se é molenga, se é de tecido, de lona, de couro, de nylon, se é de grife famosa, desconhecida ou fake, são todos símbolos que escancaram (totalmente ao contrário do interior) para o mundo quem é aquela mulher. Ou ao menos te dá uma boa ideia.

bolsas_transparentesBolsas que vão de encontro a ideia de  ’interior sagrado’ e exteriorizam todo seu conteúdo © Blog The Blonde Salad / Desfile Chanel – Reprodução

Kaufmann também aborda o assunto quase tabu da bolsa masculina, e que talvez, com todo o avanço dos aparelhos tecnológicos, os homens sejam “obrigados” a carregarem bolsas. Não é lá muito cômodo _ou possível e seguro_ carregar smartphone, iPad, carteira, caneta e etc nos bolsos.

Mas o próprio autor chega à conclusão que, mesmo os homens cedendo à bolsa, elas dificilmente carregarão tantos significados quanto uma bolsa feminina. E convenhamos, nunca será tão divertido e interessante fazer um “O que há em sua bolsa” com homens.

Fonte: FFW.com.br / Por: Stephanie Noelle

 
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