1. Arrume um espelho de corpo inteiro e olhe bem para você. Pare de enxegar só os defeitos. Pelo contrário, procure as suas qualidades. Você vai precisar respeitar o formato do seu corpo e suas preferências antes de repensar o seu estilo e organizar o seu armário.
O espelho tem de ser o seu melhor amigo, sempre
2. Olhe, com calma, TODAS as roupas que você tem no armário. Pegue uma por uma, experimente, e olhe de novo no espelho. Botões explodindo, zíperes que não fecham mais, decotes que revelam além da conta, barras que não escondem o que deveriam, tudo isso deve ficar em uma pilha. Em outra, deixe apenas as peças que você realmente usa.
3. A princípio, não jogue nada fora. Certamente você tem muitas roupas que foram guardadas por valor afetivo. Guarde tudo o que não usa em uma mala. Se, em três meses, não precisar de nenhuma peça daquela mala, é hora de descartá-las.
4. Tente dar novas versões às roupas do dia a dia. Brinque com as peças, invente algumas combinações novas, teste outros acessórios. É muito comum a gente ficar viciado em certos looks, e acabar usando as roupas sempre do mesmo jeito. Não tenha medo de arriscar. Faça de um lenço uma pulseira, monte sobreposições. Dar nova versão às peças que você já tem é uma maneira de evitar o desperdício. Nem sempre é preciso comprar novas roupas, basta outro olhar para aquelas que a pessoa já possui.
5. Faça uma lista das peças básicas que você tem e das que faltam. Não dá para viver sem: uma camisa branca, um blazer preto, uma saia preta, um jeans básico, uma calça de alfaiataria, uma jaqueta de couro, um cinto fininho, um sapato social e uma sapatilha. Um tênis legal para andar em um domingo à tarde também é obrigatório. Só vá às compras sabendo exatamente o que você precisa.
6. Na hora de comprar, deixe em casa a síndrome do 38. Respeite o seu biótipo. Não se preocupe em saber se uma roupa fica bem para gordas ou magras. Esteja certa de que a roupa fica bem para você, se veste perfeitamente no seu corpo. Esqueça a numeração. Compre pelo conforto, pelo caimento, não pelo manequim.
Compras por impulso são um atalho para encher o armário de roupas desnecessárias
7.
Evite as compras por impulso. Promoções e novidades são sempre tentadoras, mas todo cuidado é pouco. Comprar uma cor só porque está na moda, mas que não combina com o seu tom de pele, é um atalho para o encalhe no armário. Da mesma forma, de nada adianta levar um monte de peças da liquidação, se nada combina com coisa alguma, e muito menos com o que você já tem no guarda-roupa. De novo, é desperdício. São roupas condenadas ao esquecimento.
8. Avalie sua rotina e defina que tipo de roupas que você mais usa no seu dia a dia. A decisão de escolher uma ou outra peça de manhã, diante do armário, depende do seu estilo de vida e dos compromissos que você terá ao longo do dia. Mudanças de cargo, de estado civil e até de cidade podem afetar diretamente a forma como você se veste. Cheque sua agenda antes de se vestir. Pode ser extremamente desconfortável sair de casa de qualquer jeito e só depois se lembrar que tinha uma reunião com o chefe. Pode reparar: se você estiver se sentindo mal vestida, vai chegar ao fim do dia azeda. A roupa muda tudo. Altera o humor. Melhor enfrentar a vida se sentindo linda, né?
9. Organize o seu armário. Roupas separadas por cores, dobradas e onde se possa localizar com facilidade ajudam na hora de se inspirar para se vestir. Um guarda-roupa confuso pode virar um grande esconde-esconde e deixar invisíveis algumas peças que você nem lembra que estão no armário. Depois de tudo no lugar, é só manter a inspiração e a vontade de se vestir bem vivas.
10. O espelho deve ser o seu melhor amigo. A roupa que você veste diz muito sobre você, antes mesmo que você diga um A. Se você gosta do que vê – e do que os outros vão ver – bom passeio!
Fonte: iG moda / Por Deborah Bresser
0 comentários:
Postar um comentário