De tempos pra cá a gente tem prestado atenção nisso de “intelectualizar” (na medida do possível) o que a gente usa. Funciona assim: em vez de só escolher-e-vestir, a gente procura sentido e significado nas peças que coordena. Vale escolher peças referências de algum figurino legal de filme, elementos característicos de alguma década/tempo marcante, material relacionado com algum lugar ou alguma viagem, coordenações de cores que lembrem uma imagem bacana, padronagens que acrescentem interessância, tipo isso. No lugar de ser só bonitinha, a gente aproveita pra oferecer ao outro elementos pra serem “lidos”, decifrados, no nosso look – pra acrescentar conteúdo próprio (nosso) ao que a gente veste! Que contem estórias boas, que rendam assunto.
na sequência: huis clos inspirada por fotografia, maria bonita extra inspirada por filme, priscila darolt inspirada por bailarinas (!!!), ianire soraluze inspirada por pierrots e giselle nasser inspirada por música. sacou?!??
É bom procurar um “motivo especial” pra usar cada peça – ou pra coordenar peças de um jeito específico. Você vai ver que, mesmo que a conversa boa não aconteça por conta do look, você vai se sentir mais inteligente em moda. Vai dar um orgulho bom de estar vestida assim, cheia de informação e sentido. Experimenta e conta aqui como foi – ou como tá sendo, que esse é um exercício de todo dia! =)
Fonte: Oficina de Estilo / Por Fernanda
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